Pouca gente sabe que D. Chiquinha Gonzaga, no auge de sua carreira, viveu por três anos em Lisboa, entre 1906 e 1910. Recentes pesquisas no seu acervo, depositado no Instituto Moreira Salles no Rio de Janeiro, dão conta de um manuscrito onde há o relato de uma obra inédita, que teria sido composta neste período, por indicação de seus guias espirituais (babalorixás e santos católicos dentre outros) recebida numa sessão mediúnica na Casa dos Avelares em Sintra. Tal obra deveria ser executada por uma pequena orquestra, no período de aproximadamente 100 anos. Esse agrupamento musical deveria ter em sua formação a mesma gênese de D. Chiquinha: uma mistura de raças e credos, sem preconceitos de cor e de crenças, unidos pela devoção à música e ao prazer dos seus ouvintes. Esta partitura estaria escondida na zona onde residiu, para os lados de Benfica. A OLL já contratou detectives e historiadores para encontrar este manuscrito.
Chiquinha Gonzaga em Lisboa: Obra inédita?
Pouca gente sabe que D. Chiquinha Gonzaga, no auge de sua carreira, viveu por três anos em Lisboa, entre 1906 e 1910. Recentes pesquisas no seu acervo, depositado no Instituto Moreira Salles no Rio de Janeiro, dão conta de um manuscrito onde há o relato de uma obra inédita, que teria sido composta neste período, por indicação de seus guias espirituais (babalorixás e santos católicos dentre outros) recebida numa sessão mediúnica na Casa dos Avelares em Sintra. Tal obra deveria ser executada por uma pequena orquestra, no período de aproximadamente 100 anos. Esse agrupamento musical deveria ter em sua formação a mesma gênese de D. Chiquinha: uma mistura de raças e credos, sem preconceitos de cor e de crenças, unidos pela devoção à música e ao prazer dos seus ouvintes. Esta partitura estaria escondida na zona onde residiu, para os lados de Benfica. A OLL já contratou detectives e historiadores para encontrar este manuscrito.
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